Campo de Treinos do LFC Lourosa
LUSITÂNIA FCL: Duarte(gr), Cabeça(Ferreira 35`), Caldeirinha, Tavares(Bruno 35´), Santos, Soares, Alves, Bernardes, Oliveira(Diogo 60´), Mário(Samuel 55´) e Almeida(Pedro 35´).
Suplentes: Tomaz.
Treinador: Jean Amaral.
OLIV. BAIRRO SC: João(gr), Cunha(Moura 35´), Frederico, Ivan, Carlos, Diogo Filipe, Joel(Élio 68´), Lucas(Dias 31´), “Peixe”. Bruno e Rilhas(“Jorgito 55´).
Suplentes: Leonardo, Pires e Alexandre.
Treinador: João Almeida
Disciplina: nada assinalar
Resultado o intervalo: 0-0
Marcadores: Mário; Peixe e Jorgito.
OBJECTIVOS ALCANÇADOS
Os Jovens Falcões na sua deslocação a Lourosa mostraram a GARRA e o QUERER que por vezes lhes tem faltado.
O Oliveira do Bairro apresentou um onze, que na sua melhor forma poderá o melhor. Lucas ainda procura ritmo de jogo, paragem de 3 semanas afectou o seu desempenho. Dias, que o substitui, teima em voltar ao rimo que evidenciou antes da lesão.
Numa primeira parte em que o futebol praticado não foi de bom nivel, as duas equipas muito tácticas defrontavam-se no meio campo e recorriam à agressividade, muito faltosas, para parar o oponente. O resultado ao intervalo era o do nulo e aceitavel para o que se passou durante os 35 minutos.
A segunda parte trouxe um OBSC com uma outra vontade, mas numa distracção total da defesa, guarda redes incluido, sofreram um golo que poderia deitar por terra as suas maiores aspirações. Os Jovens Falcões souberam gerir bem este golpe e progressivamente foram subindo e encostaram o adversário na sua defesa. Tirando partido da velocidade de Bruno os Falcões empataram o jogo volvidos 5 minutos, por Peixe com um seu passe.
O Lusitânia sentiu o golpe e não conseguiu reagir. Os Falcões acreditaram que era possivel mais, destaque para Diogo Filipe que soube sair do seu meio campo defensivo e levou a bola até à cabeça da area do adversário, criando descompensações, e duma dessas sua arrancadas o OBSC marcou por Jorgito, oportuno a finalizar dentro da pequena area.
Foi o bote final no adversário que poderia ter sofrido um terceiro golo, com Bruno a não conseguir desfeitear o guardião do Lusitânia.
O resultado final espelha a entrega dos Jovens Falcões que num terreno adverso, pelado, souberam aguardar e com frieza desferir os golpes nas ocasiões certas.
É esta a GARRA que todos os que os acompanham desejam ver em todos os jogos e nas suas vidas pessoais.